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A riqueza que não requer dinheiro

  • Foto do escritor: Simone Demolinari
    Simone Demolinari
  • 16 de jan. de 2020
  • 2 min de leitura

A riqueza de uma pessoa não é medida apenas pelo dinheiro que ela possui, mas também pelas suas atitudes. Riqueza é sinônimo de abundância, com isso podemos medir a nobreza de um indivíduo através do seu comportamento. Sete atitudes que não exigem dinheiro, mas só são possíveis quando se tem riqueza. 1- Cumprir o combinado: só quem respeita o outro cumpre combinados. Quem não tem essa preocupação segue mudando o que combinou de acordo com a sua conveniência. 2- Cumprimentar as pessoas: o cumprimento é uma forma civilizada de estabelecer uma comunicação. Em nossa cultura, principalmente; não cumprimentar, além de falta de educação, soa como antipático. 3- Ter a mesma postura quando ninguém está olhando: algumas pessoas vivem um duplo padrão e pregam um discurso que não praticam. São moralistas, críticas e exigentes com o outro, contudo, levam a vida completamente fora desse modelo. Vivem na hipocrisia: a arte de exigir do outro aquilo que se não pratica. 4- Cordialidade no convívio social: tem um ditado que diz “seja gentil com todos, você não sabe o que cada um está passando”. A boa educação é cabível no trato com as pessoas. Certa vez entrei numa loja e a postura da vendedora me causou desconforto; ela andava atrás de mim por toda a loja. Em um certo momento disse a ela que eu a chamaria se fosse preciso. Ela, visivelmente constrangida, disse: me desculpe, mas a loja me obriga a andar atrás do cliente, caso contrário eu perco meu emprego. Tem um ditado que diz: seja gentil com todos, você não sabe o que cada um está passando Muitas vezes ficamos irritados ou tratamos com rispidez quem está, apenas, tentando garantir seu sustento. 5- Ser pontual: a pontualidade é um respeito ao horário do outro. Nossa cultura acolhe com certa naturalidade o atraso, alguns chegam a pensar que chegar atrasado demonstra superioridade. Estão enganados. É um tremendo desrespeito. 6- Saber ouvir: escutar não é tarefa fácil. Escutar com atenção, interesse e sem interrupção é algo cada vez mais raro. Não deveria ser, uma vez que as pessoas estão cada vez mais com necessidade de falar. Deveriam, na mesma medida, desenvolver a capacidade de escutar. Mas na prática não é isso que ocorre. Quando você conta algo a alguém, seja vitória ou seja tragédia, o interlocutor pede a palavra e conta algo “maior”, mais glorioso ou trágico. Além de não ouvir, ainda fala de si. 7- Reconhecer o esforço do outro: A melhor forma de demonstrar a gratidão pelo esforço do outro é expressando verbalmente. Ficar satisfeito internamente e não verbalizar não tem validade. O reconhecimento é um reforço positivo que estimula a evolução do outro e deve ser feito sem economias.

 
 
 

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Psicoterapeuta com formação em Psicanálise Clínica e Mestrado com linha de pesquisa em Anomalia Comportamental pelo ISCTE / Fundação Getulio Vargas.
Articulista do Jornal Hoje em Dia e Revista Exclusive.
Desde 2010 está no ar diariamente na rádio 102,9 FM; e desde 2014 semanalmente na 98 FM falando sobre comportamento.

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